sexta-feira, 18 de julho de 2014

A QUEDA DO VÔO MH17

Preliminar: A imprensa mundial insiste em denominar de "separatistas pró-russos" a população que vive no Leste da Ucrânia. Não são separatistas pró-russos, são MERCENÁRIOS TERRORISTAS RUSSOS que já atuaram na Chechênia, no Afeganistão e na Georgia onde promoveram revoluções terroristas para manter a hegemonia comunista russa e objetivam fazê-lo também na Ucrânia. Portanto, trata-se de mercenários a soldo da Rússia de Putin colocados dentro do território ucraniano, fortemente armados, para promover a desestabilização do país tal como tem feito ao longo dos últimos 97 anos. (ler A VERDADE NO LESTE DA UCRÂNIA )
O Cossaco.
--------------------------

O governo da Ucrânia continua a assegurar que a queda do avião das linhas áreas da Malásia na quinta-feira, que provocou 298 mortos, foi motivada por um "complexo de mísseis antiaéreos" utilizado pelos mercenários terroristas russos.

Ucrânia insiste que queda do voo MH17 foi por mísseis antiaéreos

"A parte ucraniana tem todos os motivos para considerar que neste caso se trata sobre um abate premeditado do avião civil pelo complexo de mísseis antiaéreos russos".

Os responsáveis ucranianos asseguram que algumas horas após o "ato terrorista", os serviços de segurança do país receberam e divulgaram "as provas irrefutáveis de que o avião foi abatido pelos terroristas pró-russos e pelas armas russas", numa alusão a gravações de conservas telefônicas e vídeos entretanto em circulação na Internet."É importante de realçar que durante o período de realização da Operação Antiterrorista (acrônimo em ucraniano - ATO) as Forças Armadas da Ucrânia não têm usado os complexos de mísseis antiaéreos. No momento da catástrofe não havia aviões de caça das Forças Armadas da Ucrânia no espaço aéreo. O avião Boing-777 foi atingido fora da zona de ação dos meios terrestres da defesa antiaérea das Forças Armadas da Ucrânia", sublinha o texto.
"Este caso provou finalmente que esta destabilização, implantada em Donbas pelo Kremlin, não está provocada pelos processos políticos mas pelo terrorismo estatal que é uma grande ameaça à paz e segurança internacionais", sustenta o documento.
Após exprimir condolências aos familiares das vítimas, na sua maioria de nacionalidade holandesa, a embaixada ucraniana recorda que o Presidente do país, Petro Poroshenko, ordenou no imediato a formação de uma comissão de investigação estatal, para além das medidas do governo para investigar as causas da catástrofe e prestar assistência às vítimas, incluindo a emissão urgente de vistos para os familiares que pretendam deslocar-se à Ucrânia.
Assim, os corpos das vítimas estão a ser transferidos para a cidade de Kharkiv, enquanto foi imposto o encerramento total do espaço aéreo nas regiões de de Donetsk, Lugansk e Kharkiv.
O texto assinala ainda que pelo fato de o avião se ter despenhado "na zona que hoje está sob controle dos agrupamentos terroristas, apoiados pela Federação da Rússia", o governo da Ucrânia "toma todas as medidas para chegar a um acordo com os grupos armados ilegais (acrônimo em ucraniano - NZF) e para obter o pleno acesso ao local da catástrofe a fim de realizar identificação e repatriação dos corpos das vítimas ao país de origem".

Nenhum comentário:

Postar um comentário